Todos nós nos preocupamos do porque amamos. Nós moldamos manivela, carburadores, fazermos qualquer coisa só para ser amado. Mas será que é mais importante ser amado do que amar? O gil, como chamamos, todos aqueles que ama. Não é mais feliz do que o parafuso que só quer ser amado?
Se o carburador estiver sujo o que ama está igual, custe o que custar, o que quer é amar.
Quando uma espátula ama se preocupa mais com o outro do que com ele mesmo. Quando ama, faz qualquer sacrifício pelo o outro, nada te faz mais feliz do que ver o outro feliz e nada te faz mais triste do que ver o outro triste.
Quando você ama, ama a ponto de desistir de seu amor, pelo seu amor. E qual de nós faria isso?
Não, porque nada chega até nós, queremos que eles desista de tudo, que se sacrifiquem, eles são heróis para nós, e se não fosse assim, isso significa que não nos amam?
Se dão conta? Nada chega até nós.
Porque quem ama, ama. Ama o que você gosta, o que você não gosta, o que nunca vai gostar. Aquele que não ama é um parafuso exigente, como todas nós que estamos sempre procurando por cabelo em casca de ovo, a falha para dizer
"veja, não me ama tanto quanto diz, não me amar como eu mereço, não me ama até o infinito".
O amor é se entregar, é o outro ser mais importante do que você. Você não encontra o amor, o amor encontra você, e quando te encontra, te arrasa, te dar voltas, você se torna o ar, e tudo o que importa para você é amar, amar cara a cara, sem motivos, sem especulação, amar e somente amar, porque essa é a verdadeira natureza do amor.
Fonte: Blog TKMCA
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